O estabelecimento de regras difusas, ou mesmo a inexistência delas, para grafar números, medidas, siglas, para o uso de maiúsculas, minúsculas, recursos gráficos (itálico, negrito, versal), sinais de pontuação (travessão, parênteses, hífen, aspas), gera dúvida quando da produção e revisão de textos. São circunstâncias rotineiras que demandam uma orientação.
Infelizmente, e não é excessivo o julgamento, essas dúvidas podem provocar desde suspeição de tratamento discriminatório (cargos de mesmo nível hierárquico escritos ora com inicial alta, ora baixa) a falta de confiabilidade na informação, dada a suposta arbitrariedade (sugerida no parêntese), mas o evidente desuso de critério.
Visando contribuir para um uso padronizado dos detalhes da língua portuguesa em uma instituição, são utilizados guias de padronização, manuais de redação, qualquer que seja o título, como instrumentos úteis de consulta e decisão para minimizar perda de tempo e energia, além de uniformizar o material informativo e de divulgação produzido pelo órgão.
As propostas a seguir originam-se do estudo de pelo menos 17 fontes, dentre gramáticas, dicionário e manuais de redação, além de consultas à internet e a publicações de uso pessoal das revisoras, não disponíveis coletivamente. A variedade de indicação de uso, mesmo entre gramáticos, do objeto das propostas justifica a adoção de padrões.
Dorinha Filgueira
Rogéria Vasconcelos
Sílvia Costa
ÍNDICE
1) Asterisco e Barra
2) Abreviaturas
3) Apóstrofo
4) Aspas
5) Colchetes e Travessão
Tags: Língua Portuguesa
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