Um menino visitou sua tia, que o repreendeu por contar uma lorota. "Você sabe", advertiu ela, "o que acontece com pequenos meninos que dizem mentiras?" "Não, tia. O que acontece?" ele perguntou. "Bem", disse ela, "existe um homem que mora na lua, de cor esverdeada, que tem só um olho, que desce no meio da noite e voa de volta para a lua levando pequenos meninos que dizem mentiras. Lá eles são espancados com varas pelo resto de suas vidas. Você ainda dirá mentiras?"
O que é a mentira para nós? Somente o que outros dizem ou também o que nós dizemos e que está em desacordo com a verdade? Será que podemos medir o tamanho de nossas mentiras, classificando-as, às vezes, como "mentirinhas inocentes", quando nos convém? Ou será que mentira é mentira sempre, seja do tamanho que for, e que sempre é contrária ao Senhor Jesus que nos disse: "Eu sou a Verdade"? Temos consciência de quem seja o pai da mentira?
A tia, em nossa ilustração, repreende o menino por uma "lorota" e para exemplificar o quanto é errado se dizer mentiras, conta uma história mentirosa que chega até à lua! Como ela, criticamos àqueles que mentem mas não nos sentimos envergonhados de mentir em muitas ocasiões, achando que a atitude é errada apenas quando se trata de outras pessoas.
O salmista cantava: "Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração". E como poderei dizer que sou puro se minha boca continua proferindo mentiras que desagradam a Deus? Como poderei me colocar diante do Senhor em oração se anteriormente estava enganando alguém com palavras não verdadeiras? Como poderei derramar minha alma no altar de Deus após envergonhá-lo com palavras que afrontam a Sua santidade?
A verdade sempre é a melhor maneira de nos expressarmos às pessoas.
Autor: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
Veja a homepage: Escuro Iluminado
*
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário