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Este filme alterou muitos dados da vida de Ruth; começa inventando e termina mentindo. Infelizmente, este filme poderia ter aproveitado a chance de mostrar ao mundo a linda história de Ruth; seu desejo de servir ao Deus de Israel, seu amor e dedicação à Noemi.
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JONI
O livro é muito bom, mas o filme não. Novamente, há muitas contradições entre o que foi escrito e o que foi exposto no filme. Lamentável.
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BILHETE DE AMOR (Love Note)
O foco do filme é a história de amor dos personagens principais, e não a mensagem bíblica. Aliás, esta deixa a desejar, pois no ínicio, há um namoro misto que é demonstrado com naturalidade.
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A incoerência começa a partir do título; como chamar de 'agente da graça' alguém que conspira um assassinato? Dietrich Bonhoeffer é descrito como um homem extremamente relativista, cuja obra literária e pensamentos se afastam dos ensinamentos de Cristo quando 'é época de guerra'. Há chances preciosas de evangelismo que, segundo o filme, Bonhoeffer perde. O enredo pode ser envolvente, já que se ambienta na 2a. Guerra Mundial, mas peca por não enaltecer o Evangelho. Quero crer que Bonhoeffer, a exemplo de muitos crentes sérios da Alemanha, tenha sido muito diferente do que está retratado neste filme.
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O JOGO DO PODER
A mensagem de Cristo é muito diluída no enredo sobre o testemunho de um jogador de hóquei perante uma mulher ambiciosa. A história é maçante. Muito fraco.
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É tão desanimador quando assistimos um filme, cuja produção sabemos que é evangélica, mas a história omite o plano de salvação ou qualquer informação esclarecedora acerca do Reino de Deus. Assistido por alguém que desconhece a Bíblia, essa pessoa dificilmente diria que se trata de um filme evangélico. É a história de um homem adulto que, ao descobrir que era adotado, resolve descobrir suas verdadeiras origens. É um filme longo que não edifica e que só faz a gente perder tempo.
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Em pouco tempo de exibição, dá para notar claramente que não se trata de um filme evangélico. Logo nas primeiras cenas, são feitas duas brincadeiras de mal gosto: um jovem tocando piano com uma tentação bem tola, e um grupo de senhoras caracterizadas como legalistas. A linguagem do filme é bem vulgar, e há muitos personagens sem identificação genuína (é um cristão verdadeiro? é um cristão desviado? já foi algum dia cristão?). Não se vê cenas de arrependimento profundo, nem da parte da protagonista, nem de outras amigas com compartamento duvidoso. É o tipo do filme que serve como tropeço para os jovens.
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A obra da qual foi adaptada esse filme já é um tanto fantasiosa, e esse filme, além de alterar alguns fatos, o fez sem deixar claro que o que realmente capacita alguém a fazer o bem é o reinado de Cristo dentro de si. Não se tem uma ênfase clara ao plano de salvação, e sem isso, o filme se torna inócuo.
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Um filme sem direcionamento. Os personagens se perdem em seus conflitos pessoais, e há pouca fundamentação para as mudanças ocorridas. Achei um filme bobo.
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O que dizer de um filme que começa com um pastor conversando com uma lápide, e termina com esse mesmo pastor dando uma surra num bandido (e sem pedir perdão depois)? Sinceramente, fico pensando que tipo de crentes a atual geração pode esperar a partir dos exemplos exibidos nos filmes atuais...
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O título é romântico, mas o filme não é. Aliás, o filme trata sobre a dor do divórcio. De fato é um filme cristão, mas o protagonista, perdido em sua dor, toma uma decisão estúpida de ir ao encontro de uma ex-namorada que se encontra casada. Ainda que haja precisos diálogos entre um pastor bem preparado, e um grupo de divorciados angustiados, a ênfase do filme acabou se concentrando nessa ideia fixa do protagonista. O enredo poderia ser melhor trabalhado.
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Quem já teve oportunidade de ler o livro "Through Gates of Splendor", da Elizabeth Elliot, se frustrará com esse filme. Enquanto o livro ressalta a importância da mensagem redentora de almas do Senhor Jesus Cristo, o filme enfatiza a diferença que a ética cristã trouxe a uma esquecida tribo do Equador: eles pararam de se matar em querelas mínimas. A tônica do filme ficou na questão sociológica: que maravilha que agora um membro da tribo chega a envelhecer, e não é assassinado antes! Convenhamos que os cinco missionários que sacrificaram suas vidas na operação Auca, e também a própria Elizabeth Elliot e sua cunhada que trabalharam naquela tribo depois da morte de Jim Elliot (um dos missionários assassinados), estavam mais preocupados com o futuro eterno dos Aucas, e não somente com o fato de pararem com a prática dos homicídios.
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Faroeste com muitas citações bíblicas, mas com um enredo enfadonho, e também confuso do ponto de vista evangélico: em uma das cenas, diante da proximidade da morte para um dos personagens, um menino só pergunta ao moribundo se ele se arrepende dos pecados. Confessar a Cristo como Senhor e Salvador, uma parte essencial para se ter a certeza da salvação, nada. Que pena...
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justino alves
ResponderExcluirseu comentario em relacao ao filme a filha do pastor, e muito vaga, pois, o filme fala do desejos dos jovens de conhecer o mundo, e depois se frusta. vc tem razao que a atriz principal poderia ter u arrependimento mais sincero e ate mesmo mais dramatico.
concordo plenamente com a autora do blog a filhas do pastor (filme )é prejudicial até mesmo para nós como cristão pois generaliza os crentes com duas personalidades ou seja no palco crente ao sair para comemorar adulteros e promiscuos eu fiquei com vergonha até dos meus familiares que eu convidei para assistir o filme... vergonhoso.....
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