Ir ao dentista é uma das coisas que menos gosto de fazer. Ao encarar uma hora marcada no dentista, fiquei pensando: Talvez aconteça alguma coisa e eu não possa ir. Mas nada interferiu na agenda.
Enquanto dirigia até o consultório, conservei uma oração nos lábios. Nesse dia em particular, estaria sendo preparada uma coroa. Esse procedimento envolve muita raspagem e um cheiro que me faz passar mal.
Quando me sentei na cadeira, esperando, comecei a ficar muito nervosa e desejei que alguém tivesse vindo comigo para me segurar a mão! Mais uma vez me vi falando com Deus a respeito de meus temores e frustrações. Enquanto orava, pensei: Peça à assistente do dentista que ligue o rádio! Aquilo parecia estranho, mas decidi pedir assim mesmo. Ela respondeu: "Sim, acho que tenho um por aqui, em algum lugar." Pouco tempo depois ela retornou, trazendo um rádio pequeno. Agradeci, coloquei os fones de ouvido e sintonizei minha estação evangélica preferida.
Ao começar a ouvir, este cântico me falou à alma: "Se paz, a mais doce, me deres gozar, se dor a mais forte sofrer; Oh, seja o que for, Tu me fazes saber que feliz com Jesus hei de estar." Puxa! Que confortante! Foi difícil acreditar, mas o hino seguinte também foi uma bênção especial. "Paz, paz, doce paz, que descende lá do Senhor! De Cristo sempre o conforto me traz a doce calma do amor."
Cada hino, cada verso, parecia suprir as minhas necessidades. Realmente senti o consolo de Deus, e Suas palavras eram justamente aquelas de que eu precisava. Deus havia providenciado para que aquela música tocasse exatamente quando eu necessitava de Sua presença e conforto.
"Bendito seja o ... Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações." (2 Coríntios 1:3, 4, NVI).
Fonte: E-mail enviado por Lucimar Marreiros
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